SENTIR O ALTERNATIVO

Sentir o alternativo  é estar aberto e atento para as necessidades de intervenções que acontecem todos os dias diante do processo de ensino-aprendizagem e não ficar preso e limitado a conceitos ou conteúdos que não possibilitem mediações “para caminhos alternativos que alicercem ações docentes relevantes, significativas e competentes” para a construção do conhecimento de cada aluno, (BEHRENS, 2003).



Sentir o alternativo é ser observador/mediador/incentivador em potencial, capaz de detectar dificuldades de aprendizagens e ao mesmo tempo oferecer suporte por meio de propostas de educação “a partir das realidades dos alunos, de suas palavras, de seus saberes, linguagens, desejos, curiosidades e sonhos”, propiciando “o diálogo, a troca de experiências, o debate e a proposição de situações”, (MASETTO, 2000; GOMES, 2004).

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